Você vai assistir a duas animações que discutem a postura do educador.
Quem você acha que teve uma postura mais adequada?
justifique comentando abaixo.
Educação no Brasil ainda tem jeito
Cuerdas
Comente abaixo seu entendimento sobre a postura de cada educador.
A charge do Caruso, é uma critica brutal e assustadora da violência em sala de aula, eu que já convivi com o problema fique tão chocado, que quase passo mal.
ResponderExcluirO segundo filme é maravilhoso e mostra como conviver com as diferenças pode fazer uma grande diferença no mundo, parabéns pela escolha de filmes tão oposto que cada um ao seu modo, souberam mostrar um ponto de vista.
Os dois video discutem a tematica, postura do educador em sala de aula. O primeiro, mostra a atuação de uma professora que, devido as pressões que vem sofrendo pelo aparelho gestor do estado, decide, com base em um discurso elitista e extremamente maquiado, seguindo os ideiais construtivistas, mudar sua ação enquanto educadora e reproduzir uma ação que é tipica de seus alunos, vindo inclusive a assumir uma postura marginalizada que o próprio aparelho do estado condena. A professora confundiu a velha falacia... trabalhar a realidade do aluno. Não é assumindo uma postura infantilizada ou imatura que vamos conseguir fazer educação. A eja sofre muito com esse tipo de postura adotada pelo professor, a infantilização, e o fato de tratar o aluno como idiota cultural que nada sabe, não constitui-se em educação problematizadora, proposta por freire. Não concordo com as ações dessa professora e nem tampouco acredito que esse tipo de postura agrada se quer os alunos.
ResponderExcluirO segundo vídeo, traz uma colega de sala assumindo a postura de educadora. Sem dúvida, aquela menininha entende mais de educação do que os gestores e professores que aprovam a conduta praticada no primeiro vídeo. A autonomia com que a garotinha ensina, revela a autonomia que queremos dar ao nossos alunos. Diante do garoto deficiente, ela não se coloca nem como igual, nem como inferior ou superior a ele, ela o ve na condição que está e nao se prende as limitaçoes. A motivação que a garota demostra, motiva tambem o menino. A menina não perde sua identidade na educação que oferece ao seu aluno, ela se mantem firme no que acredita e valoriza também as crenças do outro. Jovens e adultos querem se sentir valorizados pelo que são, mas isso não significa exaltar as condições de pobreza, marginalização, fragilidade em detrimento da condição social, mas sim, mostrar que essa condição pode ser mudada com atos de transformação. Muitas vezes relegamos os sujeitos da eja a uma condição minima, sempre nivelando por baixo, em vez de potencializar suas ações.
Os vídeos nos mostram duas realidades, de um lado temos uma professora que se vê diante de um grande desafio, o de conseguir a atenção de seus alunos, no entanto a postura adotada por ela aí não deve ser levado como uma rotina, pois penso que não esse não é o único o caminho para resolver esse problema.
ResponderExcluirO segundo nos mostra um grande exemplo, nos fazendo acreditar ainda mais que a inclusão é possível sim.
O primeiro vídeo destaca bem a dificuldade do professor em lidar com uma realidade que é cada vez mais frequente em nossas aulas, uma vez que, enquanto professor da rede publica recebemos alunos de diferentes níveis culturais, no entanto, é preciso tomar um certo cuidado para não perdermos nossa referencia,isso seria um retrocesso em nossa profissão.
ResponderExcluirE esse segundo é simplesmente perfeito! Maria é professora deste que nasceu, percebe-se com a vontade dela em tentar mudar o mundo e as pessoas, e ela não desistiu em momento algum,mais tarde não relata o vídeo mais tenho certeza que se tornou uma excelente profissional da educação.
O primeiro vídeo destaca bem a dificuldade do professor em lidar com uma realidade que é cada vez mais frequente em nossas aulas, uma vez que, enquanto professor da rede publica recebemos alunos de diferentes níveis culturais, no entanto, é preciso tomar um certo cuidado para não perdermos nossa referencia,isso seria um retrocesso em nossa profissão.
ResponderExcluirE esse segundo é simplesmente perfeito! Maria é professora deste que nasceu, percebe-se com a vontade dela em tentar mudar o mundo e as pessoas, e ela não desistiu em momento algum,mais tarde não relata o vídeo mais tenho certeza que se tornou uma excelente profissional da educação.
Apesar da primeira educadora pegar um pouco pesado,as veze para chamar a atenção devemos inovar,pode-se usar uma nova linguagem não habitualizada formalmente porem,não podemos de esquecer de aplicar as metodologias.O segundo serve para nos alertar que todos podem aprender,independente das limitações.
ResponderExcluirOs vídeos mostram algumas, dentre inúmeras dificuldades encontrada pelo educador. Diante das demandas no que se refere ao ensino-aprendizado, veja que a educadora do primeiro vídeo, apresenta-se impotente em sua função de ensinar, já que aparentemente não possui recursos didáticos e apoio por parte da direção/organização. Por sua vez tenta utilizar a linguagem (informal linguagem essa predominante na turma, para que dessa forma pudesse alcançar a atenção e o aproveitamento do conteúdo por parte dos seus alunos, sabendo não poder contar com o apoio da direção nem possuir estrutura organizacional adequada para atender a demanda do publico no ambiente escolar. Fato cotidiano nas salas de aula de muitas escolas brasileiras. No segundo Vídeo observamos a mesma intenção por parte de uma pequena educadora no entanto, sua dedicação e empenho vai além das barreiras e dificuldades do aprendizado pois ela alem de seguir o protocolo de ensino, se supera criando todas as formas e estratégias possíveis para que seu educando tenha um bom desenvolvimento, atitude fantástica a qual deveria ser reproduzida por todos educadores em sala de aula, pelo menos diante das possibilidades.
ResponderExcluirNo primeiro video, envolve muita coisa, as veses o professor fica sem açao diante das exigencias governamentais que nao conhece a realidade na sala de aula, entao o professor sem soluçao resolve agir surpreendendo a turma, pois ela utiliza metodos inovadores no linguajar da turma.... muito boa, gostei
ResponderExcluirOs dois vídeos são muito bons pois na realidade da educação o professor tem que estar preparado pra tudo, pois a demanda é muito grande , não é fácil lidar com crianças de diversas personalidades cada um com uma bagagem diferente, o primeiro vídeo mostra uma professora que lida com mais firmeza e persistência, o outro vídeo mostra uma professora mais intelectual e dinâmica
ResponderExcluirO primeiro vídeo mostra as dificuldades, perigos,a triste realidade do professor na sala de aula. Os professores precisam falar a língua do aluno, de acordo a sua realidade, mas há um limite do uso dessa linguagem, pois o professor é um referencial para o aluno. O segundo vídeo é emocionante, lindo!Premiado na categoria de melhor curta metragem de animação.A maneira como Maria incluiu o garoto com paralisia cerebral é brilhante. Quanta criatividade e disposição! Essa deve ser a postura do educador em relação à inclusão.Que esse vídeo seja visto por muitos professores, alunos e famílias.
ResponderExcluirO primeiro vídeo mostra as dificuldades, perigos,a triste realidade do professor na sala de aula. Os professores precisam falar a língua do aluno, de acordo a sua realidade, mas há um limite do uso dessa linguagem, pois o professor é um referencial para o aluno. O segundo vídeo é emocionante, lindo!Premiado na categoria de melhor curta metragem de animação.A maneira como Maria incluiu o garoto com paralisia cerebral é brilhante. Quanta criatividade e disposição! Essa deve ser a postura do educador em relação à inclusão.Que esse vídeo seja visto por muitos professores, alunos e famílias.
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